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A Shein e a Temu devem elevar seus preços devido à pressão das políticas comerciais implementadas por Trump

O marketplace chinês Temu e a varejista de moda rápida Shein anunciaram que irão aumentar os preços de seus produtos na próxima semana, em resposta à pressão das políticas comerciais do presidente Trump, que visam restringir as importações de baixo valor e impõem tarifas abrangentes, elevando os custos dessas empresas conhecidas por suas ofertas acessíveis.

Em comunicações enviadas aos clientes nesta semana, ambas as empresas informaram que os novos preços entrarão em vigor a partir de 25 de abril e encorajaram os consumidores a aproveitarem as taxas atuais.

“Em virtude das recentes alterações nas regras e tarifas do comércio global, nossos custos operacionais aumentaram. Para continuarmos oferecendo os produtos que você ama sem comprometer a qualidade, faremos ajustes nos preços a partir de 25 de abril de 2025”, afirmaram as empresas.

A Shein e a Temu, que oferecem uma ampla gama de produtos, desde brinquedos até smartphones, experimentaram um crescimento acelerado nos Estados Unidos, em parte devido à isenção “de minimis” que lhes permite manter preços competitivos.

Entretanto, o modelo de negócios dessas empresas foi impactado por um recente decreto assinado pelo presidente Donald Trump, que visa fechar a brecha comercial que permite a entrada de pacotes com valor inferior a US$ 800 provenientes da China e de Hong Kong sem a cobrança de impostos. Essa nova regulamentação entrará em vigor no dia 2 de maio.

Até o momento, Temu e Shein não se pronunciaram sobre os pedidos de comentários adicionais.

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