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Até mesmo a Nvidia, que se tornou a favorita do mercado, enfrenta uma queda em meio à turbulência política relacionada a Trump. O que podemos antecipar para o mercado nesta quarta-feira?

As bolsas seguem atentas às tarifas impostas pelos EUA e analisam os dados do PIB da China. No Brasil, os investidores estão reagindo ao relatório recente da Vale.

E assim, metade de abril se vai enquanto Donald Trump continua a influenciar os mercados globais. Desta vez, uma das queridinhas do setor de tecnologia sofreu uma queda significativa.

A Nvidia registrou uma desvalorização superior a 5% no pré-mercado de Nova York, após os EUA anunciarem restrições à exportação de seus chips de IA H20 para a China.

Na China, o índice Xangai encerrou o dia com uma alta de 0,26%, impulsionado pela divulgação de um crescimento do PIB de 5,4% no primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas. A produção industrial também apresentou um avanço de 7,7% em março.

Por outro lado, as bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em queda nesta quarta-feira (16), com o Nikkei apresentando uma baixa de 1,03%.

Na Europa, o impacto causado por Trump não teve um amortecedor. Os principais índices da região estão levemente em baixa nesta manhã.

Em Wall Street, o sentimento também é negativo. Os índices futuros das bolsas de Nova York estão operando em queda hoje.

Além de monitorar os efeitos da guerra comercial, os investidores estão atentos aos dados do setor varejista e industrial dos EUA, bem como aos discursos do Fed.

No Brasil, o Ibovespa também deverá refletir o relatório de produção e vendas da Vale (VALE3) referente aos primeiros três meses deste ano. A mineradora reportou uma produção de 67,7 milhões de toneladas de minério de ferro, representando uma queda de 4%.

Por outro lado, os contratos futuros do ouro, assim como o ouro à vista, alcançaram novos recordes nesta madrugada, impulsionados pela busca por ativos mais seguros.

Até onde vai o Mercado Livre?

A gigante do e-commerce anunciou na semana passada um investimento de R$ 34 bilhões no Brasil, um valor que só é superado pelos aportes previstos por Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3).

Com essa estratégia do líder de mercado, será que Magazine Luiza (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3) estão com os dias contados? A repórter Bia Azevedo conversou com especialistas para analisar a situação dos concorrentes brasileiros após essa movimentação.

Além disso, entrevistamos o vice-presidente e responsável pelo Meli no Brasil, Fernando Yunes, para entender como a empresa pretende utilizar esse montante. Você pode conferir todos os detalhes aqui.

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